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terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

O amor em forma de bolo


Para mim, o dia dos namorados é mais do que uma efeméride para celebrar o amor entre um casal. Vejo esta data como um dia que celebra o amor. Os afetos. E é por isso que faço sempre um miminho aos meus pequeninos. Aos meus maiores amores.

Este ano, saiu este pão-de-ló colorido e docinho para o pequeno-almoço! Eles adoraram 💓😋

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Considerações de um divórcio - parte II

Como vos disse aqui, acredito que mesmo que estejamos certos de que o divórcio é o único caminho a seguir, nunca é simples. Se a outra pessoa dificultar o processo, pior ainda.

Já partilhei também, e sem querer entrar em detalhes, que não passei uma fase nada fácil. Durante meses e meses senti-me perdida e por mais que me esforçasse não conseguia ver luz ao fundo do túnel. Dava por mim a desejar ter poderes mágicos para poder vislumbrar um dia qualquer do futuro que me mostrasse que as coisas iam ficar melhores. Só para serenar a alma. Sentia-me sempre em esforço. Fisicamente andava exausta e emocionalmente sentia-me no meu limite. A juntar a isto, sentia a (auto)pressão de que não podia, de forma alguma, adoecer ou ir-me abaixo, porque os meus filhos precisavam de mim.

Esta fase durou mais do que eu gostaria e, creio que sem saberem, os meus filhos, os meus pais, o meu irmão e os meus amigos, foram o meu pilar. Mas, mesmo assim, não chegava. 

Sou muito analítica em relação a mim e sabia que, apesar de tudo, não estava perante nenhum quadro clínico. Se sentisse isso, não hesitaria em recorrer a um especialista. Mas eu sabia que o que eu precisava era de (voltar) a sentir paz. Sabia também que essa paz tinha de ser eu a procurá-la em mim. Só não sabia bem como.

Foi então que, por acaso, a meditação chegou à minha vida e não podia ter vindo em melhor altura. Uma amiga enviou-me um dos desafios de 21 dias do Deepak Chopra, que na altura eu não fazia a mais pequena ideia de quem era, e eu pensei: Porque não? O que é que tenho a perder?

Isto foi há cerca de três anos e, desde então, nunca mais larguei a meditação. Fiz o desafio dos 21 dias (já não faço os exercícios pedidos para cada dia, mas volta que não volta, repito as meditações), descarreguei duas aplicações (a Insight Timer e a Let´s Meditate - devem existir centenas delas), li muito sobre o tema e rendi-me. Rendi-me, porque senti, efetivamente, que teve efeitos gigantescos na minha forma de estar e ver a vida.

Um parêntesis para dizer que sou católica e tenho mesmo muita fé em Deus e, a dada altura, questionei-me se a meditação não entraria em conflito com o catolicismo (dúvidas existenciais que me ocorrem de vez em quando!). Mas passou-me rápido. Como digo muitas vezes, a fé não se explica ou justifica. Sente-se. E a minha fé nunca esteve em causa. Nunca ficou abalada. Além disso, o "meu Deus", como costumo dizer a brincar, é bom, é pelo amor, não julga e só quer é que as pessoas sejam felizes, seja lá de que forma for. A regra é não fazerem mal a ninguém. 

Mas porque é que me rendi à meditação?

A resposta a isto dava para vários posts mas, para resumir, vou dar apenas três razões (e não me vou alongar em cada uma delas, porque acreditem que há muito para dizer em todas):

Em primeiro lugar, a meditação ensinou-me a controlar as minhas emoções e pensamentos. A dirigir o meu pensamento para o que me faz bem e a desviá-lo quando surgem pensamentos menos bons, que não levam a lado nenhum. 

Perguntam vocês: Mas agora nunca te passas da cabeça e estás sempre zen? Se o mundo desabar à tua volta, pões-te em posição de lótus, respiras e siga? 

A minha resposta é: Claro que não!!! Passo-me muitas vezes e continuo a não ter paciência nenhuma para gente parva. 

Sempre fui nervosa e impulsiva e continuo a ser, mas já estou muito, mas muuuuito melhor. Hoje em dia, consigo muito mais facilmente pôr de lado situações desagradáveis provocadas por terceiros e sobre as quais não posso fazer nada. Além disso, não me deixo afetar por coisas que sei que antes me deixariam a ferver por dentro. E fico tão feliz por isso!

Por outro lado, quando digo que a meditação me ensinou a controlar as minhas emoções e pensamentos, eu não quero dizer que quando acontece uma coisa má eu entro em negação ou finjo que não aconteceu nada. Nada disso. Encaro sempre de frente. Simplesmente se for algo que não está nas minhas mãos, que eu não controlo, dou-me um tempo para digerir as coisas e depois disso não fico a remoer e a alimentar sentimentos maus que não levam a lado nenhum.

Outra coisa que a meditação me ensinou, e eis a segunda razão, foi a aceitar as coisas como elas são e a a deixar ir. Aliás, este foi dos primeiros mantras que interiorizei: "aceita e deixa ir" (esta razão, implica a anterior). 

O que é que isto significa? Como referi agora mesmo, há muitas coisas menos boas que acontecem na nossa vida e que não estão nas nossas mãos (atenção que não estou a falar de situações de saúde, naturalmente). 

Normalmente, quando estas coisas acontecem, ficamos zangados, irritados, frustrados... Somos inundados por sentimentos negativos que só vão alimentar e dar mais força à situação, dificultando que a esqueçamos, que a ultrapassemos ou até que reajamos a ela.

É óbvio que se acontece uma coisa má, é muito difícil racionalizar e gerir emoções. Mas é importante tentar que estes sentimentos negativos não nos dominem, porque eles só prejudicam e não trazem rigorosamente nada de bom ou de positivo. Muito pelo contrário! 

Imaginem, quando não aceitamos algo que não podemos controlar, estamos a remar contra a maré e a única coisa que acontece quando se rema contra a maré, é que se perde a força. Só isso. No limite, afogamo-nos.

Por fim, o terceiro motivo: gratidão. Sempre agradeci a Deus pelo que tenho. Pelo que Ele me deu e dá todos os dias. E a meditação reforça muito esta parte. Quando agradecemos, cá do fundo, estamos a passar mensagens positivas ao cérebro, o que acaba por ter reflexos na forma como levamos a vida. E quanto mais treinarmos o cérebro, melhor. Além disso, energia positiva, atrai energia positiva.

Quando acontece algo menos bom, inicia-se um processo interno que demora o seu tempo a desenrolar-se e estou convencida que não vale a pena querer saltar etapas. Temos de respeitar os nossos timings. No meu caso, a meditação ajudou a tornar o processo mais leve. Repito: Não! Com a meditação não passei a ver o mundo cor de rosa, cheio de unicórnios e repleto de purpurinas, mas ela ajudou-me a levantar e a reorientar-me e é por isso que continuo a meditar. Porque sinto que a meditação dá leveza à vida.

Quis partilhar isto convosco porque quem sabe se esta "dica" não ajuda alguém como me ajudou a mim. Se isso acontecesse com uma pessoa que fosse, eu já ficava feliz :)

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

(A aventura de) viajar sozinha para Disney com duas crianças - parte 1


Há anos que sonhava com esta viagem. Sonhava ir com eles à Disney, numa aventura que gostaria que ficasse para sempre gravada nos corações deles e no meu.

Inicialmente, a viagem estava pensada para ser feita na companhia de outros casais com filhos. Estávamos à espera que os mais novos crescessem mais um bocadinho para terem idade (e altura) para poderem usufruir de mais diversões e poderem ficar com memórias da viagem. No entanto, a vida trocou-me as voltas (é perita nisto!), mas eu também sou teimosa e estava decidida. Iria fazer esta viagem e ponto final. Não sabia era quando.

Escusado será dizer que a falta de tempo e de dinheiro também foram dois fatores que tiveram de ser bastante considerados, mas se for sincera comigo mesma, tenho de confessar que era o medo que mais me "congelava".

Pensar que ia viajar sozinha com eles causava-me uma ansiedade imensa. É que uma coisa é passar um fim-de-semana fora, em Portugal, outra totalmente diferente é viajar para o estrangeiro, para um país que não é o meu. Pensava na logística que implicaria, nas questões de segurança, nas questões práticas...

Foram meses a maturar a ideia, até que por fim pensei: "bolas, Sofia, já provaste a ti mesma que és capaz de tanta coisa, já te superaste em tantas outras... vais ser capaz de fazer isto também!"

Poderá parecer uma parvoíce, admito que sim. Não faço ideia se mães na mesma situação que eu sentem o mesmo ou se, pelo contrário, são destemidas e fazem tudo exatamente igual a quando estavam com os seus companheiros. Mas convenhamos que dois a tomar conta de dois parece-me mais equilibrado do que um a tomar conta de dois... 

Seja como for, comecei a pensar que se as minhas opções para viajar com eles passavam por esperar que algum casal ou alguma amiga com filhos fosse a algum lado para eu ir também ou então não depender de ninguém para realizar os meus sonhos com eles, a escolha não podia ser mais óbvia. 

Marquei a viagem com medo mesmo!

Estava nervosa, confesso, mas correu tudo otimamente bem. Tivemos contratempos, como todas as viagens têm, mas superámo-los a todos. 

Não sou de me gabar, tenho até algum pudor em fazê-lo, mas estou mesmo muito feliz comigo e orgulhosa de mim mesma. Se havia "prova" que queria superar, era esta. De certo modo, sentia que a forma como corresse esta viagem ditaria a minha capacidade de gerir este tipo de situações com eles. Ditaria a minha coragem de voltar (ou não) a entrar neste tipo de "aventuras". E sim, sinto-me pronta e com vontade de preparar a próxima! Haja saúde, tempo e dinheiro! :)

Agora há também que lhes dar os devidos créditos. É que se correu tão bem como correu, foi porque eles foram dois companheiros e peras. Portaram-se super bem (é óbvio que não foram santos e zanguei-me com eles algumas vezes, mas foi por coisas minúsculas) e foram uns valentes. Porque senhores, nós fizemos quilómetros e quilómetros a pé e tanto um como outro portaram-se como crescidos, mesmo quando era notório que estavam super cansados.

Resumindo, saí desta viagem com o coração cheio, porque o seu propósito foi conseguido. E não, o propósito não era superar-me. O propósito era fazê-los felizes e realizar este meu sonho (que eu sabia que era o deles). Eles amaram esta viagem, manifestaram-no mil vezes, e eu não poderia ter ficado mais feliz.

Num próximo post contarei mais pormenores, nomeadamente como preparei a viagem, no sentido de a tornar o mais prática possível.

terça-feira, 28 de abril de 2020

Brunch mais caseiro é impossível!

O Gonçalo andava há semanas a dizer que queria tomar um brunch que tivesse panquecas, ovos, bacon... enfim, tudo e mais alguma coisa! Mas como este desejo lhe deu exatamente nesta fase em que estamos confinados às nossas casas e está tudo fechado, e porque também não me apetecia pagar um dinheirão a encomendar um brunch, resolvi pôr as mãos na massa e preparar-lhes uma surpresa.

Fiz bolo, panquecas, ovos mexidos, bacon, havia sumo, leite, pão, doce, nutella, fruta... A ideia era eles fazerem de conta que estavam num hotel (porque o Gonçalo é muito fino e queria um brunch de hotel lol) e levavam para a mesa o que lhes apetecia. Por isso, pus a mesa normalmente e na bancada dispus o "menu".

Eles adoraram :)

É tão fácil fazê-los felizes 😍




sexta-feira, 24 de abril de 2020

Em tempos de covid também se inventa


Reguei o salmão com um fio fininho de mel. Se gostarem destas misturas, olhem que fica bom :)

Uma das coisas que tenho feito mais nesta fase de clausura é cozinhar. E já fiz receitas que nunca tinha feito antes, mas que adoro, como pastéis de bacalhau e peixinhos da horta.

Esta semana inventei uma receita que ficou divinal (pelo menos nós aqui em casa adorámos! E olhem que o mais novo não é fácil de agradar!).

Tinha lombos de salmão, mas não me apetecia fazer nenhuma das receitas que conhecia. E olhem que já cozinhei este peixe de 1001 maneiras diferentes (tipo o bacalhau). Por isso, espreitei o que tinha em casa e resolvi inventar. Juntei o salmão a massa folhada e a queijo feta e ficou espetacular! E o melhor é que foi super rápido e fácil.

Caso queiram experimentar, aqui vai a receita:

- lombos de salmão (os meus eram muito altos e, por isso, cortei-os na horizontal, em todo o comprimento)
- massa folhada
- queijo feta
- 1 ovo

Abri a massa folhada e, no meio, dispus os lombos de salmão. Por cima do salmão esfarelei o queijo feta (esfarelei em bocados grandes e numa quantidade generosa). Fechei a massa folhada e pincelei por cima com a gema batida. Foi ao forno cerca de 20 minutos e voilá!

Ficou ótimo 😊

A minha ideia inicial era fazer em trouxinhas, mas como a massa folhada que tinha era retangular acabei por optar pelo formato torta.

Para a próxima tempero antes o salmão com limão e sal e deixo a marinar meia hora, mas desta vez não tive vontade nem paciência para esperar.

O que vos parece?

Se experimentarem, depois digam-me se gostaram 😉


quarta-feira, 22 de abril de 2020

A Telescola engorda!


Hoje, numa das aulas da Telescola, ensinaram os alunos a fazer estes bolinhos.

Guloso como é (sai à mãe), o Gonçalo ficou todo entusiasmado e perguntou logo quando ´que podia fazer a receita. Disse-lhe que podia fazê-la sozinho na hora de almoço e ele delirou! Primeiro, porque ia fazer a receita, segundo, porque lhe disse que a podia fazer sozinho, sem a minha ajuda.

E assim foi!

Já agora, um parêntesis para dizer que, apesar do título provocatório, estou a brincar. Devo dizer que tenho um respeito e admiração enorme - gigante mesmo - pelos professores que estão a dar a cara por este projeto e por todos os profissionais que, em tão pouco tempo, o puseram de pé. Tenho assistido às aulas do Gonçalo e não posso senão tecer elogios!

Voltando à receita, e se ficaram com vontade de experimentar, aqui vai ela:

- 200g de bolacha Maria (bem triturada)
- 200g de chocolate em pó (não tinha suficiente e por isso isso usámos metade de chocolate em pó e metade de cacau em pó - como adoro chocolate preto, ficou ótimo)
- 100g de açúcar
- 50g de manteiga amolecida
- 2 ovos
- missangas coloridas / missangas de chocolate / açúcar branco

Misturam-se os ingredientes secos (a bolacha, o chocolate e o açúcar). De seguida, acrescenta-se a manteiga e os ovos. Mistura-se bem até estar tudo bem ligado. Depois, com as mãos, molda-se a massa em pequenas bolinhas e passam-se pelas missangas coloridas / missangas de chocolate ou açúcar branco. Colocam-se as bolinhas em forminhas de papel e leva-se ao frigorífico por 30 minutos.

As nossas ficaram ótimas!

O Gonçalo está aprovado como chef ;)



quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Ainda vou a tempo?




O rapaz já fez anos em setembro, mas na altura andava tão a mil que nem partilhei convosco o bolo que lhe fiz e que ele adorou. Não está perfeito, bem sei, mas deu-me um trabalhão e, no final, até fiquei satisfeita com o resultado e quis partilhar convosco (ainda que três meses depois lololol).

(a bem das verdades fiz-lhe 3 bolos, mas este foi o "oficial" :) )

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Um laboratório muito divertido







Acho giro que os meus filhos gostem de personagens que também fizeram parte do meu imaginário infantil. De certo modo, tem o seu quê de reconfortante pensar que no meio de tantas diferenças geracionais, em termos de vivências, há coisas comuns :)

(pode ser tonto, mas acho engraçado!)

Há dias fomos à Kidzania conhecer o novo espaço Nintendo Labo e eles adoraram ver o Super Mário. Não descansaram enquanto não tiraram uma foto com ele (que ficou desfocada, mas não interessa).

Quanto ao novo espaço, é qualquer coisa de espetacular! Até eu fiquei rendida!

Neste laboratório, um e outro puderam construir um brinquedo de cartão - um híbrido entre um carro (sem rodas) e um monstro fofinho (pelo menos foi assim que eu vi a "coisa") - que depois era acolpado à consola Nintendo Switch e comandado à distância.

Como não ficar maravilhado?!

Já na sala ao lado mergulhámos numa série de cenários de realidade virtual!

Foi um dia em cheio e escusado será dizer que ainda não nos tínhamos ido embora e eles já me estavam a perguntar quando é que voltávamos :)




sexta-feira, 24 de maio de 2019

Uma sugestão para este fim-de-semana







Há tempos fomos ver a peça de teatro "O Sótão", no Palácio Flor da Murta, em Oeiras (um sítio bem bonito, por sinal).

O Gonçalo e o Francisco adoram tudo o que sejam espetáculos, por isso, quando surge uma oportunidade  destas, nem penso duas vezes. Já sei que vai ser tempo bem passado!

E não me enganei.

A peça centra-se em seis crianças, com gostos muito diferentes, que um dia encontram vários objetos num sótão e, através deles, embarcam numa aventura onde reina a imaginação, a criatividade e a amizade.

Dança, música, marionetas, sombras chinesas... tudo isto fez parte do espetáculo!

Com texto de Liberto Luso, "O Sótão" está em cena até ao dia 30 de junho, aos sábados e domingos, às 16h00.

Os meus dois mini-críticos deram-lhe muito boa nota :)

O Sótão
M/ 6 anos
Local: Palácio Flor da Murta
Rua da Flor da Murta, Paço D’Arcos
Preçário: 8€
Informações e reservas: 
cenaseque@gmail.com


sexta-feira, 3 de maio de 2019

O melhor presente do Dia da Mãe!


As "contas" são fáceis de fazer e dão pouca margem para dúvidas. Sou mãe de duas crianças (se fosse só de uma era igual) e, por isso, tenho sempre horas de sono em défice e estar relaxada e descontraída é algo que só me passa pelo corpinho quando o rei faz anos. E sei que não estou sozinha nisto!

Por isso, pais que compram os presentes para os filhos darem no Dia da Mãe, tenho uma sugestão perfeita para vocês: ofereçam o Ritual SPA Super Mãe, do FloatIn (ou, então, mães desse lado, mimem-se a vocês próprias e comprem este presente vocês. Porque vocês merecem! :) )

Eu fui experimentá-la, a convite do FlotIn, e vim de lá uma mulher nova. Durante uma hora e meia fui mimada e cuidaram de mim (adoro cuidar dos meus filhos, mas caramba, para variar um bocado, também sabe muito bem que cudem de nós!).

A Ritual SPA Super Mãe é uma maravilhosa massagem de relaxamento que combina técnicas de massagem relaxantes (por todo o corpo), com pedras quentes vulcânicas, conhecidas pelas suas propriedades terapêuticas relaxantes. As pedras massajam os principais músculos do corpo e, por fim, é feito um mini-tratamento facial.

Esta massagem faz parte de uma campanha especial do Dia da Mãe e podem comprá-la até ao dia 5 de maio, sendo que o voucher tem a duração de 6 meses.

Aproveitem e mimem-se! Afinal de contas, temos que estar frescas e fofas para cuidarmos dos nossos filhotes, verdade? :)




terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

5 ideias fofinhas para o Dia dos Namorados (para quem não quer/ pode gastar dinheiro)

Fotos: Pinterest

O Dia dos Namorados está a chegar e não fica nada mal dar e receber um miminho. E nem precisam de se render ao consumismo que se vive à volta desta ocasião.

Pessoalmente, e sei que não estou sozinha, prefiro aqueles gestos que evidenciam que a pessoa presta atenção às pequenas coisas sobre mim ou que denotam uma real intenção de me surpreender e de me fazer feliz.

Atenção que não estou a dizer que não gosto de uma boa mala ou que me chateava se me oferecessem uma viagem ou me pagassem um jantar num sítio giro, mas garanto-vos que quando há amor, nada disto é preciso para fazer o outro feliz.

Posto isto, deixo-vos 5 sugestões de ideias fofinhas para este Dia dos Namorados, que não implicam gastar dinheiro:


1 - Escrever uma Carta de Amor

A carta de amor está a cair em desuso e eu, como romântica inveterada que sou, acho mal! Há lá coisa mais romântica do que escrever e ler uma declaração de amor, daquelas que vêm do fundo coração? E não é preciso ser nenhum poeta, basta escreverem com a alma!


2 - Usem post-its

Com um ou dois blocos de post-its fazem um brilharete.

Podem usá-los para desenhar um coração num espelho e, se quiserem ir mais longe, ainda podem escrever uma mensagem romântica em cada um deles.

Podem também usá-los para escrever recados individuais - por exemplo, num post-it escrevem "vale um beijo", noutro "vale um abraço", noutro "vale uma massagem"... - e depois dobram-os em quatro e enchem um frasquinho com eles. Ao longo do mês/ meses, a vossa cara metade vai tirando os papelinhos e "cobra-vos" o que lá estiver :)


3 - Jantar romântico

No Dia dos Namorados janta-se como noutro dia qualquer, certo? Mas não custa nada dar um toque ao momento para o tornar mais romântico.

Jantar à luz das velas, fazer uma sobremesa, pôr uma música de fundo... ou seja, apostar nos pormenores!


4 - Cantar uma serenata

Ok, esta sugestão não é para todos! Tem de se cantar minimamente bem, caso contrário corre-se o risco de conseguir o efeito conrrário :) Mas podem sempre não cantar e ficarem pela escrita de uma letra bonita, usando uma música que gostem como fundo.



5 - Dar um passeio (com muitos abraços e beijos à mistura)

Há quanto tempo não dão um passeio os dois, de mão dada? É tão bonito andar de mão dada!!!

Podem ir ver o pôr-do-sol, fazer uma caminhada... o que não pode faltar são os beijos e os abraços (são fundamentais!).


Espero que gostem das sugestões e que tenham um São Valentim memorável!!!

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Os miúdos não vão resistir a estes pratos!

Já ouviram dizer que os olhos também comem, certo?

Pois saibam que há pessoas que levam esta expressão mesmo muito a sério :)! )













Sabem o que vos digo? Haja jeito e paciência! ;)

(fotos retiradas do Pintesrest)

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Sugestões engraçadas para o jantar de Halloween


O Halloween, aquela efeméride tão tipicamente portuguesa (:P), é já amanhã e lá em casa os mais pequenos não falam de outra coisa (não sei se sofrem do mesmo mal!). Imaginem... eu, que já não ia à bola com o Carnaval, agora ainda levo com mais esta!!!!

Mas pronto, eles ficam felizes e, na verdade, mal não faz!

Posto isto, as máscaras já estão a postos para amanhã e neste post dou algumas ideias para tornar esta noite mais assustadoramente deliciosa :)

São sugestões giras e fáceis - não sei quanto a vocês, mas para mim estas duas palavras juntas soam-me sempre a magia :) - que os miúdos vão adorar de certeza!

As fotos foram tiradas do Pinterest.

Have fun!






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