sábado, 14 de abril de 2018

Sabe bem

É bom sentirmos que fazemos a diferença na vida de alguém. É bom sentirmos que alguém vê em nós um porto seguro. Um porto de abrigo.

Quando amigos nos procuram para desabafar "segredos inconfessáveis", porque "só confiam em nós" e porque "precisam mesmo de falar com alguém para se sentirem mais leves", não há como não nos sentirmos felizes por isso.

Na última semana vivi duas vezes esta situação e fiquei de coração cheio. Grata pela confiança e orgulhosa por saber que aquelas pessoas me veem com uns olhos que fazem de mim especial na vida delas.

No meio do caos, são coisas como estas que me dão fôlego ❤


sexta-feira, 13 de abril de 2018

O lado positivo


O Francisco é uma criança fácil de levar. É teimoso, sim, mas, no geral, tem bom feitio. Mas esta semana tem estado insuportável. Diz que não a tudo mil vezes, faz birras... a sério que não está fácil. Ontem foi de tal modo que não jantou nada de jeito.

Com estas coisas da comida stresso um bocado e, por isso, quando me fui deitar, fiz-lhe um biberon para lhe dar. Tirei-o da cama dele, pu-lo no meu colo e dei-lhe biberon, como quando ele era mais bebé.

Bateram-me umas saudades tão grandes!!! Uma nostalgia!!!

Não resisti e tive que tirar uma foto. Para ver se, de algum modo, conseguia fazer o tempo parar um pouco!

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Desapego

"Desapego não significa que nos desliguemos. Não precisa de ser um corte ou uma rutura. Desapego não é desistir. É deixar ir. Com reverência e gratidão. Um até já. Um até sempre. Desapego é ter respeito por nós. É amor, paz e sabedoria. É crescer." Mário Rui Santos
Continuo a praticar meditação e posso dizer-vos que me tem ajudado bastante. É muito mais difícil do que possa parecer mas, aos poucos, permite-nos mesmo ter uma perspetiva diferente da vida.

Como é óbvio, a realidade não muda, mas o facto de olharmos para ela com menos resistência torna tudo mais leve.

Aceitar. Deixar ir. Desapegar.

Estes têm sido os meus mantras e os meus desafios. Outros hão de vir. Um de cada vez.

Fofura infinita ou orgulho de mãe na escala máxima

Um dos trabalhos de casa do Gonçalo, para as férias da Páscoa, era escrever um texto sobre o melhor amigo dele. E ele escreveu este! O texto mais querido, amoroso e emotivo que uma mãe podia ler!

Quando o li, fui inundada por um sentimento de felicidade suprema. Por um orgulho imenso. E por um desejo profundo de que este sentimento dele para com o irmão, e vice-versa, se mantenha intacto ao longo da vida deles.

Um dia o Francisco vai ler esta carta e, nesse dia, tenho a certeza que ele vai confirmar o que já sabe: que tem muita sorte em ter o melhor irmão do mundo <3


Saudades mil

Não via os meus pequeninos desde terça-feira passada. Foram quase 5 (longos) dias sem os ver.

Eles chegaram ontem e as saudades eram mais que muitas. Pareceram-me mais crescidos e, por mim, tinha ficado horas a dar-lhes abraços e beijos (assim eles deixassem :) )

Durante o mês estou praticamente quase sempre com ele. Somos nós os três, intensamente, com o que isso tem de bom e de menos bom. Por isso, não os ter lá em casa tanto tempo deixa-me um sentimento de vazio imenso. Fico com aquela sensação de que me falta alguma coisa. De que me falta um pedaço.

Não vou dizer que estes dias não me souberam bem. Porque souberam e muito. Acima de tudo, precisava. Apesa de ter estado a trabalhar, deu para descansar mais. Deu para dormir. Para ter um tempo para mim. Deu para correr menos.

Mas, apesar disto tudo, a verdade é que só me sinto completa e feliz com eles ao meu lado. Afinal de contas, são eles a minha grande companhia. São eles a minha vida.

sexta-feira, 6 de abril de 2018

O meu mundo. O meu tudo

Ontem celebrou-se o Dia dos Filhos. Mas como, na verdade, os dias são deles o ano inteiro, achei que não era desajustado fazer um post sobre a efeméride com um dia de atraso.

Os meus filhos. O meu oxigénio.


quarta-feira, 4 de abril de 2018

Que saudades!!!

Estava a organizar as fotos e cheguei ao verão do ano passado.

Que saudades que me deu! Do calor, da roupa leve, dos passeios... e eles... bolas... cresceram tanto!!!

Vem verão. Vem depressa e traz contigo a energia que só tu consegues oferecer!


Até faz sentido!

Há dias tocaram à porta de minha casa mas, quando espreitei pelo óculo da porta, apercebi-me que não conhecia as pessoas e, por isso, não abri a porta.

Eram dois rapazes que queriam convidar a minha família a ir a uma festa da Páscoa, numa Igreja que não consegui identificar.

Estivémos ali um minuto a conversar, se tanto, eu do lado de dentro de casa e eles do lado de fora.

Quando regressei para ao pé do Gonçalo ele perguntou-me intrigado:

"Porque é que não abriste a porta mãe?"

"Que pergunta Gonçalo! Então não sabes que não se deve abrir a porta a estranhos? É perigoso!" - disse-lhe.

"Pois... Mas se nunca abrires a porta a estranhos, nunca vais conhecer amigos novos."

(Fiquei na dúvida se isto seria uma mensagem do universo :) )

Acceptance

Nos últimos tempos tenho constatado que aquele cliché de que é nos momentos maus, ou nos menos bons, que se vêem quem são os verdadeiros amigos, parece ser mesmo verdade. E não é fácil lidar com a tristeza, com a dor e, acima de tudo, com a desilusão.

No entanto, analisando as coisas a frio, também se costuma dizer que se os amigos desistem de nós, então é porque nunca o foram realmente e, por isso, apenas há a lamentar o facto de nos termos iludido.

Mas a vida é feita de surpresas e, tal como tira, também dá. Às vezes só precisamos de estar mais atentos e de nos permitirmos olhar em volta. E, verdade seja dita, nem tudo é mau. Também tenho sido brindada com boas surpresas.

Como diria Budha, "Serenity comes when you trade expectations for acceptance."

terça-feira, 3 de abril de 2018

Diz que é estilo :)

O Francisco liga imenso à roupa que veste. Então com sapatos é demais. Faz questão de ser ele a escolher o que calça.
Neste dia estava virado para os acessórios e insistiu em usar óculos de sol :P

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