quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

LOVE

Sou uma romântica inveterada. Uma lamechas, na verdade! Quando gosto de alguém, gosto de mimar a pessoa com pequenos gestos. Coisas simples, mas que para mim significam muito, porque é uma forma de mostrar a importância que tem para mim.

Contudo, apesar desta minha característica, não sou fã do Dia dos Namorados (ou, plo menos, do "carvanal" que se faz à volta dele). Sempre dispensei os presentes, os jantares em restaurantes apinhados de gente, os peluches... mas, claro, fazia questão de assinalar o dia de algum modo. Nem que fosse com um post-it com uma frase piegas, com um bolo, com um jantar especial feito por mim....

Mas lá está, isto só faz sentido se não for uma coisa isolada. Só faz sentido (para mim) se o dia for olhado apenas como "mais um pretexto" para mostrar o quão especial a outra pessoa é para nós.

Este ano, o Dia dos Namorados tem menos significado que nunca, mas vou continuar a ser romântica e sonhar com o dia em que vou ouvir o que Edward Ferrars (Hugh Grant) disse a Elinor, no filme "Sensibilidade e bom senso": "My heart is, and always will be, yours".

Esta foto retrata a euforia que invadiu os EUA quando a Segunda Guerra Mundial acabou. O beijo deste marinheiro a esta jovem enfermeira, em pleno Times Square, ficou para a História. E há lá coisa mais romântica? :)
Foto retrada do Pinterest.



terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

O que faz a diferença

Às vezes, andamos tão apressados, cansados, por vezes até magoados, que nos esquecemos que, (sobretudo) nestas alturas, o remédio passa, muitas vezes, por usufruir de um bom serão, em boa companhia. E se os pormenores ajudarem, então pode mesmo ficar perfeito. Ou plo menos quase 😉



sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Os papéis inverteram-se

Ainda dizem que o Darth Vader pertence ao lado negro da força! O que eu sei, é que hoje o Darth Vader lá de casa estava bem mais querido para o Woody (que deve ter acordado com os pés de fora) do que o contrário! :)


quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Se calhar sou lamechas demais

Há dias, ouvi uma senhora a dizer para a amiga, toda orgulhosa, que o filho nunca tinha adormecido ao colo. Que o deitava sempre na cama dele e ele adormecia sozinho.

Pus-me a pensar naquilo. Eu compreendo o sentimento de orgulho. A sério que sim. Ainda hoje não consigo que o Francisco adormeça sozinho e isso é chato... mas também sei que não vai ser sempre assim.

Segundo alguns especialistas (não todos), este tipo de comportamentos estimula a autonomia e a segurança da criança mas, sinceramente, não trocava a minha experiência por esta. 

O Gonçalo adormece sozinho desde os 3 anos e não acho que tenha sido por o adormecer ao colo antes dessa idade que ele fiocu mais ou menos inseguro.

Adormecer os meus fillhos ao colo é das memórias mais doces que tenho. Daquelas que mais me conforta e das imagens que mais paz me transmite.

Eles crescem rápido demais e a possibilidade de os ter nos nossos braços, assim desta maneira, é muito limitada no tempo. Há que aproveitá-la ao máximo! <3 

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Máscaras para pais e filhos

Não sou grande fã do Carnaval mas, para quem é, aqui ficam algumas ideias giras e divertidas de máscaras que permitem que pais e filhos façam pendant :)










Será?

Paz.

Foi este o meu principal desejo para 2018.

Depois de um 2016 conturbado e de um 2017 horroroso, é o mínimo que eu mereço... E preciso.

2018 começou bem e, até tenho receio de falar, tem tudo para continuar a ser um bom ano; um ano em que espero libertar-me do que me faz mal e focar-me apenas no que me traz bem-estar.

Vou acreditar que é desta que eu vou encontrar a paz de espírito que tanto procuro. As condições estão criadas...


sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Respirar fundo

Hoje, estava eu no trabalho, quando me ligaram da escola do Gonçalo a dizer que ele estava a ficar com febre.

Até aqui, nada de muito anormal. Acontece que ainda estava a caminho para o ir buscar, quando me ligaram da escola do Francisco. Ele também estava a ficar com febre.

Não vos sei explicar por palavras, mas posso dizer-vos que por momentos fui invadida por uma espécie de pânico. Só pensava em como é que iria conseguir tomar conta deles assim, sozinha? E se não conseguisse? E se não fosse capaz?

Foi preciso algum tempo até ficar mais serena. Respirei fundo e fiz aquilo que tenho que fazer sempre. Mentalizar-me de que iria conseguir, SIM, porque não há outra hipótese que não esta.

Esta situação fez-me lembrar a quantidade de pessoas que me dizem que não sabem como é que eu consigo tratar deles sozinha, trabalhar em Lisboa e tê-los aos dois em escolas a 30 km, fazer as refeições, tratar das compras, da casa...

Se querem saber, e apesar disto tudo ser feito, a verdade é que muitas vezes não consigo. Ou melhor, consigo, porque as coisas aparecem feitas, mas sinto este pânico muitas vezes, assim como medo de não ser capaz. Por outro lado, e como humana que sou, vou-me abaixo e canso-me. Depois arrebito novamente porque, lá está, não tenho outra hipótese.

No fundo, o que queria transmitir neste post é que não o faço com uma perna às costas e desconfio muito de quem dá a entender que o faz, estando na mesma situação.

Mas nem tudo são contras. Esta nova realidade obrigou-me a ser menos exigente comigo própria e a não ser tão paranóica com a perfeição. Por sua vez, há "truques" para não "flipar" da cabeça (pelo menos tão rápido). Por exemplo, antes era incapaz de sair de casa sem as camas feitas. Hoje em dia, não quero saber. Se conseguir, ótimo, se não, paciência. As compras de supermercado faço-as quase sempre online, para não ter que ir com eles. E uma coisa que ajuda MUITO são as rotinas. Eles sempre tiveram rotinas e isso não só lhes transmite segurança, como contribui para que o caos seja menor. Eles sabem exatamente a ordem das "tarefas diárias" e, também importante, sempre se deitaram cedo. Por volta das 21h deitam-se e, na maior parte das vezes, às 21h30 já estão a dormir; o que é ótimo para eles e para mim também, porque me dá algum espaço de manobra para faer as minhas coisas (ainda que muitas das vezes o que mais me apeteça fazer seja ir dormir).

Uma coisa eu sei com toda a certeza: mesmo que haja dias em que tudo parece mais difícil, no final, vai correr tudo bem!

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Amor. Tanto amor.




Estas fotos refletem na perfeição o que é o Francisco. Uma criança doce, meiga e (quase) sempre com um sorriso no rosto.

Como resistir a isto?😊

Mantra #3 para 2018

Numa conversa sobre descrença, disse-me um amigo:

"O possível está feito. O impossível há-de fazer-se."

Gostei. Muito.




GO!


Para todos os efeitos, o meu ano começa agora, em fevereiro.

Os fãs de janeiro que não me interpretem mal, mas janeiro para mim é uma espécie de mês de arranque. Aquele em que nos organizamos e preparamos para o que está para vir... e tem bastante importância por isso!

O pré-arranque de 2018 não foi nada mau (começou até bastante bem) e, por isso, a minha expectativa para o que aí vem está alta (não demasiado para não me sentir defraudada, mas o suficiente para me fazer sentir confiante de que este ano será bom!).

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