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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

A minha estrela

As festas de escola dos filhos são sempre ocasiões perfeitas para nos enchermos de baba. Por mais simples que sejam, por pouco que os nosso meninos apareçam, não interessa. Basta vê-los vestidos de uma maneira diferente, a dançar ou a fazer qualquer outra coisa, para a maioria das mamãs se derreter.

Na semana passada foi a festa de Natal da escola do Francisco. Foi uma festa simples, mas eles estavam super queridos e foi uma verdadeira animação. A suficiente para, lá está, me fazer derreter e encher de baba :) Seria sempre assim, mas quando o vi vestido como veem na foto, não aguentei. Afinal de contas, é isto que ele é na minha vida desde que nasceu: uma estrelinha! Linda e brilhante <3







Já dizia o outro: a língua portuguesa é muito traiçoeira!

Na semana passada, num dos dias que o Marco foi buscar o Gonçalo à escola, apercebeu-se que ele estava meio comprometido. Depois de ter falado com a responsável do ATL, apercebeu-se que, ao que parecia, o Gonçalo tinha sido repreendido por, alegadamente, ter dito um palavrão. Mas daqueles bicudos! Ela disse que não tinha a certeza e que tentou saber onde é que ele tinha ouvido a palavra, mas não conseguiu perceber.

Já no carro, o Marco perguntou-lhe o que é que ele tinha dito. Ele lá repetiu, mas com um ar de quem não estava realmente a perceber o que é que tinha dito de errado.

(já agora, tinha dito, pelo menos era o que todos ouviam: "c*na")

O Marco tentou explicar-lhe que aquela era uma palavra mesmo muito feia. Uma daquelas asneiras grandes e que não queria que ele repetisse. Quis também saber em que contexto é que ele a usou e o que é que ele achava que a palavra significava:

"Então, aquilo que estávamos a fazer era uma grande seca e eu disse que era uma "secona". - explicou  ele, muito naturalmente.


domingo, 18 de dezembro de 2016

Conversas (nonsense) matinais

"Ouvi dizer que as decorações natalícias em Cascais estão muito giras." - disse eu.

"Sim, já tinha visto no Facebook qualquer coisa." - respondeu o Marco.

"Por falar em gomas, hoje posso comer uma?" - perguntou o Gonçalo

domingo, 11 de dezembro de 2016

Sinceridade acima de tudo!

Um dia destes fomos ao café e o empregado de mesa começou a meter-se com o Gonçalo, depois dele ter pedido umas bolachas:

"Humm... não sei se te posso trazer as bolachas. Portaste-te bem na escola?" - perguntou ele.

O Gonçalo pensou um bocado e depois respondeu-lhe muito seguro:

"Hoje portei!"

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Este é igual à mãe

Eu gosto de paródia. Desde sempre! Gosto de festas, de gente, de dançar, de falar com outras pessoas, conhecer gente nova... para mim, esta é uma ótima maneira de me divertir e uma das melhores formas de espairecer. E quem parece que sai a mim é o Gonçalo.

Ao jantar, referi qualquer coisa sobre o jantar de Natal do trabalho.

"Em que restaurante é?" - perguntou-me ele.

"Não sei filho. Mas olha, não é para tu ires."

"Porquê?!!" - questionou desanimado.

"Porque é mesmo só para os trabalhadores."

"Então... e eu trabalho muito na escola!"

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Não podem ver nada!

Estava a falar com o Marco e, a dada altura, no meio do discurso, simulei apas no ar (sabem a que é que me refiro, certo?)

O Gonçalo reparou e achou piada. Claro que me perguntou logo porque é que tinha feito aquilo e eu tentei explicar-lhe o significado de "ironia". Contudo, tudo indica que não fui bem sucedida, porque o rapaz passou o resto do dia a fazer "aspas no ar", independentemente do que dizia.

Digamos que foi um dia cheio de aspas :)

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Tão pequeno e tão sabido! Homem!

Cheguei a casa cansada e só me apetecia abraçar os meus borrachinhos... e foi exatamente isso que fiz! Também me apetecia brincar com eles, mas não tinha como. Tinha pilhas de roupa para dobrar, outra para tirar do estendal, o jantar por fazer... vocês sabem como é!

Estava eu a tratar da roupa quando o Francisco se agarrou à minha perna com ar meloso, tentando chamar a minha atenção. Olhei para ele e ele deu-me um sorriso maroto e meigo super fofo. Face àquilo, larguei tudo o que estava a fazer. Tudo o resto deixou de ter importância.

Já com a minha atenção, ele agarrou na minha mão e começou a levar-me (não percebi imediatamente para onde, mas fiquei toda derretida. O meu pequenino estava com saudades minhas e queria a minha companhia e mimo. Tão fofo!).

Todo este pensamento de mãe babada foi por água abaixo quando ele foi direito à cozinha, esticou o dedo para o pote das bolachas e olhou para mim com olhos de gato das botas. Queria bolachas!

Safado! Só me queria por interesse e manipulou-me! Onde é que eles aprendem a ser assim tão cedo pá?!

domingo, 27 de novembro de 2016

Para quê que ainda me dou ao trabalho?

Ultimamente, para o Francisco comer a sopa, preciso de lhe contar uma história que inventei. Tem sido assim nos últimos dias e hoje ao almoço não foi exceção. Acontece que durante todo o tempo em que estava a contar a história, o Gonçalo não se calou um bocado; o que dificultou bastante as coisas. Pedi-lhe para se calar mil vezes, mas ele nada. Continuava a chagar-me a cabeça.

Quando, finalmente, o Francisco acabou de comer, mandei dois berros ao Gonçalo para ele se calar. E quando eu digo berros, digo-o literalmente.

Passados uns minutos, já estávamos todos mais calmos, disse-lhe:

"Gonçalo, da mesma forma que gostas de silêncio quando estás a fazer as tuas coisas, as outras pessoas também gostam. Sobretudo porque estavas a ver que a mamã estava a tentar que o mano comesse a sopa."

Ele hesitou um pouco e perguntou, muito sério:

"Mamã... posso dizer uma coisa?"

"Podes, filho."

"A que é que se chama uma ervilha com uma capa?"

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Dois anos do mais puro amor!

O Francisco faz hoje dois aninhos e eu não podia estar mais feliz!

Apesar do título do post sugerir que o amor que tenho por ele começou há dois anos, na verdade começou bem antes, ainda estava ele na minha barriga. Mas é um amor que cresce todos os dias mais um bocadinho.

Amar os filhos está-nos no sangue, mas, no caso do Francisco, estou realmente convencida que se não fosse mãe dele, bastava conviver com ele para o amar perdidamente. É que não há como não ser assim!

Ele é tão simpático, tão bem disposto, tão cheio de luz... ele emana boa energia apenas com o seu sorriso!

Há dois anos a minha vida ficou mais rica. Com a maior riqueza que uma pessoa pode desejar.

Parabéns meu amor! Que sejas sempre assim. Que sejas sempre feliz.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

É que está cada vez mais capitalista!

Um dia destes o Marco disse uma piada (seca) e o Gonçalo começou-se a rir com um ar gozão. Eu olhei para ele, ri-me também e depois disse-lhe na brincadeira:

"Não ligues. Dá-lhe um desconto."

Ao que ele questionou imediatamente:

"De quanto, mamã?"

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Aposto que ninguém se lembrou desta!

Ontem, depois de jantar, pus-me a dar um jeito à casa. O Francisco, quando me viu varrer, quis logo ajudar. Pegou na vassoura, e caro que espalhou o lixo todo! Eu ri-me, (o que é que havia de fazer?), e comentei com o Gonçalo. E foi então que ele teve uma ideia brilhante (ou então não!): dar "aulas de vassoura" ao mano!

Mas olhem que ele estava a falar a sério. Ao ponto de ter definido os dias da semana em que dará as aulas (três vezes por semana) e as horas a que começam! E hoje de manhã, mal acordou, falou logo nisso.

Este miúdo tem com cada uma :)

sábado, 12 de novembro de 2016

É preciso ter sensibilidade artística

O Francisco veio ter comigo com o desenho que fez,  todo sorridente, enquanto dizia repetidamente: "Mamã!!! Cããã!"

E quem não vir um cão aqui nesta folha, não tem a mínima sensibilidade artística :P

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Não há melhor forma de começar o dia

O Gonçalo é de uma doçura ímpar. Sempre foi. E uma das coisas que mais me delicia, nem ele deve saber o quanto, é quando o vou levar à escola e ele se despede de mim com um beijinho, acompanhado de um "vou ter saudades tuas mamã!". Isto com a voz mais doce e amorosa que possam imaginar.

Enche o meu coração! É daquelas coisas que quero recordar para sempre. Porque nada é melhor do que esta sensação de sermos amados desta forma pelos nossos filhos <3

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Mães: esses seres que são uma espécie de Deus (para os filhos)

"Mãe, quando é que é o Dia das Mnetiras?" - perguntou-me o Gonçalo.

"Dia 1 de abril." - respondi.

"Mas isso é quando?" - insistiu.

"Como assim? Em que dia da semana?"

"Sim."

"Oh môr, não sei."

Ele olhou-me algo desiludido e disse-me num tom entre o incrédulo e o admirado:

"Mas tu és mãe!"

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Uma boa disposição que contagia!

"Francisco, ri-te para a mamã para te tirar uma foto!", pedi-lhe.

E, no mesmo segundo, brindou-me com esta pose!

(a sério que este miúdo é tão bem disposto que até faz confusão :) )


Quando eles nos derretem o coração

O Gonçalo tem a mania de me chamar durante a noite por "n" motivos. Ou quer água ou destapa-se e quer que eu o vá tapar.. eu sei lá. Mas já foi bem pior!

A noite passada foi muito má. O Francisco não dormiu nada e, por conseguinte, eu também não. Por isso, quando estava a dormir e acordei sobressaltada com o Gonçalo a chamar-me, confesso que fiquei um bocado irritada.

"O que foi Gonçalo?" - perguntei ensonada, sem me levantar da cama.

"Tive um sonho mau!" - respondeu-me.

"Oh meu amor... já passou! Foi só um sonho, sim?" - respondi, ainda na cama, mas já com um tom de voz doce.

"Mas mamã... podes vir aqui dar-me um beijinho e um abraço?"

E eu fui. Feliz da vida por me levantar, apesar do frio que sentia.

Senti-me genuinamente feliz por abraçar o meu filho, por lhe poder dar um beijo e por ele ainda sentir o meu beijo e abraço como as melhores das terapias. É que são estas coisas que ficam e que importam. Tudo o resto resolve-se <3

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Estou tramada!

Um dia destes a minha mãe deu um daqueles catálogos de brinquedos ao Gonçalo, para ele escolher os que queria para o Natal (escusado será dizer que assinalou mais de metade das coisas que lá estavam!).

Já em casa, quis-me mostrar um brinquedo em particular, mas pediu-me para ser eu a procurar.

"Tem paciência, Gonçalo. Tenho de fazer o jantar. Fica aqui ao pé de mim e vai procurando." - disse-lhe.

"Opá, mas dói-me tanto o braço!" - queixou-se.

"De quê?"

"Então, de virar as páginas!"

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Uma nova especialidade

Estávamos a jantar quando o Gonçalo se queixou de uma dor na unha. Como ele é um bocado piegas (como quase todos os homens :P), não liguei.

Passados uns segundos ele voltou a queixar-se, mas vendo que continuava sem ter grande feedback do meu lado rematou com um tom sério:

"Se calhar tenho de ir ao unhista!"

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